O primeiro vice-presidente da Anape, Bruno Hazan, acompanhou a cerimônia de posse da diretoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) para o triênio 2019/2022, em sessão realizada na manhã de ontem, sexta-feira (01/2), no auditório da sede da entidade, em Brasília. O conselheiro federal e ex-presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, eleito na noite de quinta (31/1), em Sessão Ordinária do Colégio Eleitoral da OAB Nacional, tomou posse como presidente nacional da Ordem, substituindo o advogado Cláudio Lamachia.
Além do presidente Santa Cruz, foram empossados os demais membros da diretoria e conselheiros federais, representando as 27 unidades da federação. Cinco Procuradores Estaduais farão parte dessa nova gestão: o ex-presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz, no cargo de vice-presidente nacional, e os Procuradores Roberto Mendes Filho (AL), Valentina Jungmann (GO), Marcello Terto (GO) e Daniel Blume (MA) como conselheiros federais. O Procurador Estadual e presidente da OAB-PI, Celso Barros Neto, também estava presente na cerimônia.
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Os Procuradores Estaduais João Paulo Setti Aguiar (AC) e Alberto Bezerra de Melo (AM) foram eleitos pelas respectivas seccionais da OAB para o cargo de conselheiros federais, porém não tomaram posse, já que ambos assumiram o cargo de procurador-geral nos seus estados.
O vice-presidente nacional empossado e Procurador do Estado da Bahia, Luiz Viana Queiroz, considera que os próximos três anos serão de grandes desafios para a nova gestão da OAB nacional. “Tenho certeza que, com a condução do bâtonnier Felipe Santa Cruz, enfrentaremos todos os desafios de cabeça erguida, defendendo a advocacia nacional. E eu, como Procurador do Estado da Bahia, também estarei defendendo a advocacia pública e os Procuradores de Estado. Deixo um grande abraço a todos os colegas procuradores e procuradoras.”, acrescentou Viana.
Já o conselheiro federal e ex-presidente da Anape, Marcello Terto, falou da importância da presença dos Procuradores dos Estados e do DF no Conselho Federal da OAB. “Aqui é a casa da advocacia. A presença de procuradores no Conselho Federal oportuniza reforçar nossa identidade profissional e garantir os parâmetros de defesa das nossas prerrogativas, que é a luz do nosso trabalho diário. Defender ainda o que é de direito do advogado: atuação independente, autônoma e direito aos honorários de sucumbência, que não deixa de ser uma prerrogativa.”, afirmou Marcello Terto.