Tomou posse, na terça-feira, a nova diretoria da APEB para o triênio 2016/2018, formada pelo presidente Roberto Figueiredo, pela vice, Cristiane Guimarães, secretário-geral, Lafayette Pondé, diretor-financeiro, Roque Vaz, diretor de Inativos e Pensionistas, Alba Freire, e diretora Social e de Divulgação, Marcela Capachi. A solenidade contou com a presença da diretoria da ANAPE, dos presidentes das associações estaduais e do presidente da OAB/BA, Luiz Viana.
O ex-presidente Marcos Sampaio, que deixou o cargo após dois anos à frente da APEB, ressaltou o fortalecimento da representatividade dos procuradores com a associação. “Fizemos uma aproximação da entidade com o poder público, com a sociedade civil. Principalmente em um momento delicado que vivemos na política. Os procuradores ajudam no trabalho de combate a corrupção”, explicou. “Foi gratificante fazer parte da diretoria desta instituição”, completou.
Priorizar a proporcionalidade do numero de procuradores com os quadros das demais carreiras jurídicas de Estado, com a nomeação dos aprovados no último concurso público. É a ordem do dia do novo presidente da Associação dos Procuradores do Estado da Bahia(APEB), Roberto Figueiredo.
"No plano nacional, defenderemos ativamente a aprovação das PECs 82/07 e 443/09. Por outro lado, combateremos firmemente a PEC 26/14, que proíbe os procuradores de advogar, ignorando a condição de advogado desses profissionais e a relação de pertencimento à OAB", concluiu o novo dirigente, reportando-se à liderança do presidente da OAB/BA, Luiz Viana.
Figueiredo teve um discurso de continuidade. “Muito nós tivemos de avanço e foi melhorado com Marcos e eu tentarei dar continuidade a este trabalho. A ideia é trazer novos projetos e fortalecer ainda mais a associação”, concluiu.
Ao se manifestar o Presidente da ANAPE, Marcello Terto cumprimentou o ex-presidente Marcos Sampaio pelo trabalho realizado com muita competência no último biênio e desejou sucesso ao presidente Roberto Figueiredo.
Terto aproveitou ainda para desejar sucesso à nova diretoria e comentou sobre a atuação da entidade. “Vivemos em um cenário delicado da política e da nossa economia. Os procuradores são guardiões da lei, da legalidade. Fiscalizamos e a associação prima pela representatividade desses profissionais e para que possamos legitimar nossas posições perante o poder público e a sociedade civil”, concluiu.