A Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape) acompanha com atenção o caso do juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) que foi afastado de suas funções pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta terça-feira (6/9) em decorrência das acusações de praticar assédio contra dezenas de mulheres.
Repudiamos o cometimento de assédio moral, sexual e de qualquer tipo no ambiente de trabalho e acredita que a busca pela equidade de gênero no ambiente de trabalho demanda o combate a esse tipo de prática.
A Anape solicitará ao CNJ informações sobre eventuais abusos e violações de prerrogativas cometidas pelo magistrado contra procuradoras e procuradores de Estados. Se houver algum caso, a entidade atuará para defender, em especial, suas representadas e exigir as punições cabíveis.
Vicente Braga, presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape)